Vitória para os Ronins em Penápolis

Com o placar de 45 a 32, os Ronins conquistaram o bicampeonato e lideraram o IX Torneio de Rugby em Cadeira de Rodas de Penápolis, que aconteceu entre os dias 21 e 23 de abril, deixando os Gigantes, em segundo, e BSB, em terceiro, seguidos por MSB, em quarto, Minas, em quinto, e Irefes, em sexto.

O rugby em cadeira de rodas chamou a atenção no município, repercutindo na imprensa local e atraindo o público para o ginásio Gigantão Azul. Esse torneiro, realizado com o incentivo do Rotaract Club de Penápolis XV de Março, faz parte do calendário anual da modalidade e está cada vez mais competitivo. Agora é esperar as novidades para a próxima edição que irá completar 10 anos.

Os paratletas e profissionais, que se destacaram nas partidas, também foram premiados.

Melhor 0.5 Lucas Junqueira (Ronins)
Melhor 1/ 1.5 – Davidson Daniel (BSB)
Melhor 2/ 2.5 Alexandre Taniguchi (Ronins)
Melhor 3/ 3.5 Alexandre Giuriato (Gigantes)
Atleta destaque – Victor (MSB)
Melhor árbitro – Luiz Cláudio

Todos os jogos foram transmitidos e estão disponíveis no canal do Youtube da ABRC. A tabela com os postos você confere ao final da página.

Clínicas de Capacitação

Durante o torneio foram ministradas duas clínicas de capacitação profissional: Arbitragem e Classificação Funcional. Ambas com bom percentual de interessados em seguir o processo de profissionalização.

Na arbitragem, 14 alunos conseguiram classificação suficiente pra mesário ou arbitro nível regional B, e 4 seguirão como trainee. Segundo o árbitro Luiz Cláudio, que ministrou a clínica, “entre os 27 alunos tivemos 18 interessados sem seguir com processo e os demais buscavam conhecimento e trocar informações para compartilhar com suas equipes. Todos tiveram oportunidade de fazer a parte prática auxiliando na mesa da arbitragem, durante os jogos. Considero um saldo produtivo e uma ação essencial para garantir a qualidade profissional da equipe técnica e assegurar o crescimento do esporte”.

As clínicas também exercem um papel importante de apresentar à futuros profissionais o que é esporte paralímpico e as diversas formas de atuação. Assim a clínica de Classificação Funcional recebeu 8 alunos, ainda em processo de formação acadêmica, que puderam conhecer a modalidade e suas peculiaridades. Para o fisioterapeuta Rauce Marçal, orientador da Clínica de Classificação Funcional “o curso foi produtivo por que apresentou a futuros profissionais formas de atuação no esporte. Tivemos 8 alunos, 7 eram estudantes do primeiro ano de medicina e 1 aluno do último ano de fisioterapia. O conhecimento compartilhado em sala certamente irá replicar e influenciar esses alunos em seu processo de formação especialização profissional”.

CONFIRA OS RESULTADOS

Grupo 1 – Ronins, BSB, IREFES / Grupo 2 – Gigantes, MSB e Minas

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