Arbitragem brasileira de rugby em cadeira de rodas terá oportunidade de mostrar a evolução dos nossos profissionais durante os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Após um longo acompanhamento, observações e capacitações no último ano o Comitê Organizador Rio 2016 divulgou os profissionais que irão atuar como Oficial Técnico Nacional (NTO), são eles: Adeilton Sene; Carlos Sigmaringa; Cassia Portela; Diogo Lopes da Silva; Heiko Striehl; Jana Motejlkova; Karolina Motejlkova; Maria Leticia Baez; Mateus Campana; Ronei Wesley; Tassia Parreira; e Victor Vandesteen. Na reserva: Dale Thompson; Flávio Ávila; Kristine Odgen e Luiz Cláudio dos Santos.
A definição dos NTO’s, entre eles os nossos árbitros, comprova que a capacitação dos profissionais será um dos maiores legados dos Jogos. Compor essa lista significa estar em uma seleta lista que, baseada nos números de Londres 2012, é estar entre os dois mil brasileiros que irão atuar como árbitros dos Jogos, sendo 1350 em competições Olímpicas e 730 em Paralímpicas.
Luiz Claudio Pereira, presidente da ABRC, destaca que a arbitragem do Brasil passa agora a ser referência no cenário internacional. “Sabemos que estamos engatinhando, mas nossos profissionais sempre foram observados e vistos como promissores para modalidade. Nossos campeonatos – Brasileiro e Copa Caixa – têm exigido muito deles. Investindo na modalidade, chegamos num nível muito bom, e integrar uma equipe de arbitragem com membros de todos os continentes, trará uma maior responsabilidade para o nosso pessoal da arbitragem. Resultado do trabalho permanente da ABRC e da Coordenação na valorização da arbitragem nacional”, finalizou Luiz Claudio Pereira.
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